Conheci Antônia em Roma
há muitos anos atrás.
Gostava de andar pelas
ruas calçadas de pedras
e contar histórias de objetos.
Sabia daquela estátua,
da persiana da Gália
e do artesanato da Macedônia.
Do navio no porto de Óstia
com riquezas da Trácia.
As eras trouxeram-na
de volta e conversamos outra
vez.
Para ela é sempre olá,
Nunca talvez.
Feliz Antônia,
Viva você.
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