Arde em máquina que bombeia
O meu
espírito em chamas.
Queima as
paredes de labiríntico
Mecanismo a
eletricidade
De todas
as minhas palavras.
Forças
titânicas que
Insistem em
me consumir.
Máquinas
poderosas eternamente
Rasgando-me
em dois.
E para
sempre, até o fim, estarei eu
Domando-as
para me compor.
